Em 1934 Stefan Zweig tem uma premonição pessimista dos próximos eventos que se iriam passar na Europa e deixa a Áustria; Primeiro, vive em exílio em Londres; os seus livros foram queimados e proibidos na Alemanha. Em agosto de 1936, dirige-se para o Congresso Internacional de Escritores em Buenos Aires, mas no caminho é convencido pelo seu editor brasileiro Abraão Koogan a visitar O Brasil por dez dias. É recebido pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros do Brasil num almoço cerimonioso no Rio de Janeiro e tem uma audiência com o Presidente Brasileiro Getúlio Vargas. Pela primeira vez, desde a partida da sua terra natal, Zweig sente-se finalmente bem-vindo noutro país.